Na modalidade de ténis de campo, com a Independência, verifica-se uma maior inclusão de negros, quer na direcção do Clube, quer sobretudo, na prática de ténis, sendo de destacar que o primeiro campeão negro (1984) foi o já falecido Silva Matavele.

Essas mudanças foram resultado da própria dinâmica do movimento independentista, que passou pela saída maciça (ou abandono) de Portugueses, acompanhada por uma espécie de “assalto” impetuoso de moçambicanos a várias instituições económicas e sociais, incluindo as desportivas.

O Clube de Ténis de Maputo foi reconhecido como pessoa jurídica em 2005, com a denominação de  Clube de Ténis de Maputo,

A Federação Moçambicana de Ténis (FMT) foi criada por um grupo de cidadãos que requereram ao Ministério da Justiça o reconhecimento desta agremiação como pessoa jurídica e associação com fins lícitos. Por despacho de 15 de Fevereiro de 2011 a FMT passou a estar formalmente legalizada. Antes já existia uma Federação que funcionou com eficiência no pós independência, mas sem os estatutos devidamente legalizados, e sem ligações formais com ITF.

Actualmente a FMT faz a coordenação da prática de ténis pelo país, promove o seu desenvolvimento e representa o país nas instituições internacionais, em particular na International Tennis Federation (ITF). O CTM é uma entidade privada associada a Federação Moçambicana de Ténis (FMT).